sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
O GOLO DO ANO
Para não dizerem que no futebol dos clubes peqeninos não há grandes momentos fiquem lá com este golaço do RIO BRANCO, uma equipa brasileira de Vitória: duplo pontapé de bicicleta de BOMBOM e CAIO!
Os craques que façam igual...se conseguirem...
AVENTURAS E DESVENTURAS DE UMA ESTRELA DO FUTEBOL DOS ÚLTIMOS
Ele há coisas do caneco.
Esta aconteceu na Ryman Football League Division One North, uma liga de semiprofissionais – a oitava divisão do futebol de Inglaterra, a pátria do futebol como hoje o conhecemos.
Um dos grandes nomes desta liga e do próprio futebol semiprofissional inglês é Rocky Baptiste, do Harrow Borough, actualmente com 40 anos (um rapaz de 1969 também...), mas um dos melhores marcadores da história das ligas inferiores. Rocky foi júnior do Chelsea mas passou ao lado de uma grande carreira.
Talvez este vídeo explique porquê: no encontro com o Waltham Abbey rocky perdeu um golo incrível, já considerado o falhanço do século. No entanto nesse mesmo encontro o veterano avançado mostra como se marca um grande golo.
That's life!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Ainda há futuros como antigamente?
(resposta à pergunta lançada pelo Miguel Carvalho no seu blog "A Devida Comédia")
Já repararam que os “bons velhos tempos” foram sempre no antigamente? Ou seja, nunca existiram. Foram sempre uma história que nos contaram, que contamos a nós próprios e aos outros. O passado é outro país. E o futuro também.
Os amanhãs que cantam são outra ficção: os futuros risonhos apenas existem na nossa imaginação, individual ou colectiva, uma forma alternativa (à religião) de suportarmos a vida quotidiana, a perspectiva incontornável da velhice e da morte. Dizia Moravia que o desespero é a condição natural do ser humano. Acreditar em Deus ou em futuros risonhos é das poucas maneiras de ultrapassarmos o desespero.
Cada um acredita no que quer. E vai continuar a haver quem acredite em Deus e quem acredite em futuros, como antigamente. Para que a viver continue a ser viável. E porque, afinal de contas, o futuro até pode mesmo ser melhor. E porque, na verdade, Deus até pode existir.
Já repararam que os “bons velhos tempos” foram sempre no antigamente? Ou seja, nunca existiram. Foram sempre uma história que nos contaram, que contamos a nós próprios e aos outros. O passado é outro país. E o futuro também.
Os amanhãs que cantam são outra ficção: os futuros risonhos apenas existem na nossa imaginação, individual ou colectiva, uma forma alternativa (à religião) de suportarmos a vida quotidiana, a perspectiva incontornável da velhice e da morte. Dizia Moravia que o desespero é a condição natural do ser humano. Acreditar em Deus ou em futuros risonhos é das poucas maneiras de ultrapassarmos o desespero.
Cada um acredita no que quer. E vai continuar a haver quem acredite em Deus e quem acredite em futuros, como antigamente. Para que a viver continue a ser viável. E porque, afinal de contas, o futuro até pode mesmo ser melhor. E porque, na verdade, Deus até pode existir.
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