sábado, 27 de dezembro de 2014

O génio Fincher

Acabadinho de ver o Gone Girl (2014) - grande filme - fico a pensar o génio que é o realizador David Fincher.

A revelação com o Sete Pecados Mortais (Seven) já é de 1995!  20 anos a dar-nos obras primas: o Jogo, o Clube de Combate, Sala de Pânico, Zodiac, O Estranho Caso de Benjamin Button. E mesmo outros títulos menos geniais, como o Alien3, A Rede Social, ou Os Homens Que Não Gostam de Mulheres são excelentes filmes.

Quantas carreiras destas há actualmente em Hollywood?

No meu Top5 dos realizadores em actividade sem dúvida alguma!


                      A antológica cena final de Clube de Combate

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Messi é um cão!




Dei de caras no Face com um texto (e um vídeo) absolutamente genial (em cima).

Sobre Messi pensei que já não precisava que me dessem mais razões para o adorar como um dos dois melhores jogadores que vi jogar em toda a minha vida (o outro É El Diego). E a uma grande distância de todos os outros.

É impossível não se ficar arrepiado, tocado, comovido, com aquele desfolhar de palavras e imagens. Futebol no seu estado mais puro. 

Como não há bela sem senão, dispensava-se totalmente a última frase do autor, o também argentino Hernan Casciari. Não é uma questão de querer ser politicamente correcto - é apenas uma questão de ... enfim, tudo.


Haja paciência e muito U2



Um dia destes, a propósito do último disco dos U2 - de que não gosto, tal como não aprecio a generalidade do que têm feito nos anos mais recentes - , li vários comentários a compararem os U2 com um conjunto de bandas menores, das playists da rádio, sem ponta por onde se lhes pegue.

Comentários quase sempre pedantes, arrogantes e acima de tudo ignorantes. De que nem nunca seguiu a carreira dos U2, que tem pelo menos 20 anos de canções fabulosas, e tão variadas no seu estilo e influências que é virtualmente impossível não se gostar pelo menos de um album ou de uma fase.

Mais uma vez fui confrontado com o síndrome, "odeio porque muitos gostam", um dos fenómenos mais irritantes do mundo.

Voltei a ouvir U2 por causa disso. E confirmei, como se fosse preciso, a excelência da coisa!

Obrigado, pedantes musicais.